Trago as horas mortas ,
neste cigarro não mais aceso ...
As palavras são disformes ,todas tortas .
Na ausência tua ,
Sorvo no meu peito a tua abstinência .
És me um vício ...
Um vício profícuo ...
Daqueles em que te trago
gole a gole
gota a gota
em suaves talagadas ao sabor
Adocicado
Amadeirado inconfudível ,
da tua pele branca feito neve
tua boca que anseio as vontades ....
És me agora meu maior vício ,
poiso que sei-te , apenas sei-te
é Amar ....
*foto do Google
18/12/10
neste cigarro não mais aceso ...
As palavras são disformes ,todas tortas .
Na ausência tua ,
Sorvo no meu peito a tua abstinência .
És me um vício ...
Um vício profícuo ...
Daqueles em que te trago
gole a gole
gota a gota
em suaves talagadas ao sabor
Adocicado
Amadeirado inconfudível ,
da tua pele branca feito neve
tua boca que anseio as vontades ....
És me agora meu maior vício ,
poiso que sei-te , apenas sei-te
é Amar ....
*foto do Google
18/12/10
Gostei deste últimos poemas teus! Bem espontâneo e de momento! Coisa de quem ta vivendo o que escreve.
ResponderExcluirbjo
;-)
Continuas a escrever, bonito, poetisa.
ResponderExcluirGosto muito de ler-te.
:-)